Até o fim de julho deste ano, a Bahia registrou 94.723 casos suspeitos de dengue, chikungunya e zika, conforme boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado nesta quarta-feira (29). O boletim aponta que deste montante, 50.896 das suspeitas são de dengue. As notificações de zika vem na sequência: foram 34.518 casos. Segundo informações do portal G1, a pasta ainda verificou 9.312 ocorrências de chikungunya. Das 417 cidades do estado, 371 apresentaram casos de dengue registrados pela Vigilância Epidemiológica. Lideram as ocorrências Itabuna (5.817), seguida de Ilhéus (5.106), Salvador (3.662), Luis Eduardo Magalhães (2.523), Feira de Santana (2.075), Jequié (1.963), Simões Filho (1.598), Arací (1.177), Serrinha (1.000) e Barra (953). Juntos, esses municípios concentram 50,84% dos casos.
Dos casos confirmados na Bahia, 12 receberam sinal de alarme e 19 foram registrados como graves. Nove pessoas morreram da doença. Em relação à chikungunya, as cidades com maior incidência da doença são: Feira de Santana, Riachão do Jacuípe, Baixa Grande, Ribeira do Pombal, Amélia Rodrigues, Valente, Camaçari, Salvador, Simões Filho, Capela do Alto Alegre, Ipirá, Nova Fátima e Pé de Serra. A Sesab também investiga casos em Cansanção, Gavião, Lauro de Freitas, Pintadas, Serrinha, Ichu, Retirolândia, Santaluz, Una, Banzaê, Cruz das Almas, Mata de São João e Ponto Novo. A zika ocorreu em 199 cidades, com destaque para Salvador (44,16%), Camaçarí (15,90%), Jequié (3,63%) e Porto Seguro (3,11%), com 82% dos casos. Segundo a Sesab, das 34.518 notificações da doença, a maioria dos casos foi observada em pessoas na faixa etária entre 20 e 39 anos. Até o dia 23 de julho ainda foram registrados 115 casos da Síndrome de Guillan-Barré, relacionada a pacientes de zika. Do total, 53 foram confirmadas, 24 foram descartadas e 32 ainda são investigados.
Fonte: Bahia Noticias
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