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A operação envolveu doze militares, dos quais três alegam não ter atirado. Os outros nove que admitem os disparos estão presos preventivamente no inquérito, que está sendo conduzido pela juíza Mariana Queiroz Aquino, da 1ª auditoria da Justiça Militar.
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Evaldo Rosa dirigia com a família em direção a um chá de bebê quando o veículo foi confundido com outro, de um grupo de assaltantes, pelos militares, que abriram fogo contra o carro. Luciana, viúva do músico, relatou, no entanto, que os disparos seguiram mesmo depois das tentativas de aviso, às quais os soldados teriam reagido com deboche. “O sangue espirrou todo no meu filho. E os militares rindo, eles rindo de mim. Eu pedi gritando pra eles socorrerem, e eles não fizeram nada”, contou.
Fonte: Veja
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