Cerca de 125 presos do Conjunto Penal de Serrinha continuam rebelados nesta sexta-feira (21). Há informações já confirmadas pelos negociadores de pelo menos um detento morto pelos próprios colegas e outro ferido durante o motim, que começou por volta das 14 horas desta quinta. Outros três presos continuam como refém e sob a ameaça de morte.
O movimento é chamado pelos detentos de "Comando do Belo" em referência a Edvaldo Castro do Nascimento, que é apontado como líder da rebelião. Ele está preso há quatro anos no local cumprindo pena de 22 anos por latrocínio.
Os rebelados pedem transferência para outras unidades, a permissão para entrada de alimentos enviados por familiares e que as visitas sejam feitas nos pavilhões do Complexo. Atualmente, acontecem numa área reservada para visitas, que conta com seis quartos para encontros íntimos.
O movimento é chamado pelos detentos de "Comando do Belo" em referência a Edvaldo Castro do Nascimento, que é apontado como líder da rebelião. Ele está preso há quatro anos no local cumprindo pena de 22 anos por latrocínio.
Os rebelados pedem transferência para outras unidades, a permissão para entrada de alimentos enviados por familiares e que as visitas sejam feitas nos pavilhões do Complexo. Atualmente, acontecem numa área reservada para visitas, que conta com seis quartos para encontros íntimos.
O major César Bonfim, diretor do presídio, disse que os presos destruíram as câmeras e fecharam os portões do complexo com colchões. O major disse que além de Edvaldo foram identificados outros oito internos que estariam comandando a rebelião. Caso a participação deles seja confirmada, eles vão responder por dano ao patrimônio, cárcere privado, tortura, além de homicídio.
A negociação é comandada pelo major Júlio Ferreira, que representa a Superintendência de Gestão Prisional ligada a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), além do tenente-coronel Vítor da 16ª CIPM, do coronel Fonseca do Pelotão de Choque e do major Marcos Aurélio.
A juíza da Vara Crime, Maria Angélica Carneiro, a promotora Núbia Rolim dos Santos, a defensora Elaine Moura Pimentel e os delegados de Serrinha, Daniel Tuy, e de Araci, Ana Carina Guerra, estão do lado de fora da unidade acompanhando a negociação.
A negociação é comandada pelo major Júlio Ferreira, que representa a Superintendência de Gestão Prisional ligada a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), além do tenente-coronel Vítor da 16ª CIPM, do coronel Fonseca do Pelotão de Choque e do major Marcos Aurélio.
A juíza da Vara Crime, Maria Angélica Carneiro, a promotora Núbia Rolim dos Santos, a defensora Elaine Moura Pimentel e os delegados de Serrinha, Daniel Tuy, e de Araci, Ana Carina Guerra, estão do lado de fora da unidade acompanhando a negociação.
O Complexo conta com 460 presos, sendo que a capacidade é para 476 internos.
Fonte: Atarde Online
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