Alex da Piatã - foto reprodução |
De acordo com Alex, que ficou animado com a aprovação em todas as comissões nas quais o projeto tramitou, a proposta “propicia um mínimo de dignidade, eliminando as filas para realização de exames de Radioterapia, Quimioterapia e Ressonância Magnética, no atendimento aos pacientes dos hospitais públicos estaduais e dos conveniados com o Sistema Único de Saúde – SUS, no prazo máximo de setenta e duas horas”.
“O País não se preparou para enfrentar a doença que tem 500 mil novos casos por ano. Cerca de 50 mil morrem na fila de espera todos os anos. Vale lembrar que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um acelerador linear para cada 600 mil habitantes, o que no caso brasileiro indica a necessidade de aproximadamente 335 máquinas”, explicou.
O político ainda salientou que houve mudanças de melhoras no nível do atendimento. Segundo ele, houve um aumento de 40% do número de cirurgias neste segmento pelo SUS. De 67 mil em 2003 para mais de 90 mil nos tempos atuais.
Fonte: Bahia Assessoria e Comunicação
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