Um motociclista morreu após perder o controle da
moto que pilotava, cair e ser atropelado por uma caminhonete na tarde desta
sexta-feira (03) na BR-116, entre Serrinha e Santa Bárbara.
O acidente aconteceu na altura do km 377, próximo ao Sítio das Flores, por volta das 15h10m.
O vendedor ambulante Antônio de Alcântara Costa, de 50 anos, conhecido como Brito, pilotava uma moto Honda, modelo Bros NXR, placa HYM-3918, no sentido Serrinha – Santa Bárbara quando perdeu controle do veículo, saiu da pista e, ao tentar retornar, se desequilibrou e caiu.
O acidente aconteceu na altura do km 377, próximo ao Sítio das Flores, por volta das 15h10m.
O vendedor ambulante Antônio de Alcântara Costa, de 50 anos, conhecido como Brito, pilotava uma moto Honda, modelo Bros NXR, placa HYM-3918, no sentido Serrinha – Santa Bárbara quando perdeu controle do veículo, saiu da pista e, ao tentar retornar, se desequilibrou e caiu.
Imediatamente um veículo Ford Ranger, placa
NTG-9494, da Secretaria de Agricultura do Estado da Bahia passou por cima e o
matou na hora. “O motorista da Ranger vinha logo atrás dele [Antônio] e não
teve tempo de desviar”, comentou uma testemunha.
O corpo do vendedor ficou preso debaixo do carro e foi arrastado por cerca de 30 metros. O motorista parou tentar socorrer, mas o homem já estava morto. Antônio de Alcântara era natural de Iguatu/Ceará, mas morava em Feira de Santana. Segundo alguns amigos, ele sustentava a família vendendo cadeiras de balanço e, no momento do acidente, retornava de Serrinha, onde havia acabado de fazer cobranças.
“Era um grande amigo, um pai de família exemplar e morreu trabalhando. Antes de sair de casa, ele ainda chegou a comentar que essa estrada estava perigosa e pediu cuidados aos colegas. Parece coisa do destino”, lamentou um amigo que não quis revelar o nome.
O corpo do vendedor ficou preso debaixo do carro e foi arrastado por cerca de 30 metros. O motorista parou tentar socorrer, mas o homem já estava morto. Antônio de Alcântara era natural de Iguatu/Ceará, mas morava em Feira de Santana. Segundo alguns amigos, ele sustentava a família vendendo cadeiras de balanço e, no momento do acidente, retornava de Serrinha, onde havia acabado de fazer cobranças.
“Era um grande amigo, um pai de família exemplar e morreu trabalhando. Antes de sair de casa, ele ainda chegou a comentar que essa estrada estava perigosa e pediu cuidados aos colegas. Parece coisa do destino”, lamentou um amigo que não quis revelar o nome.
Fonte: Blog Clériston Silva
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