sábado, 1 de julho de 2017

Supremo deverá pedir desculpas a Aécio Neves em nome do povo brasileiro


O grande acordo de remissão nacional – GARN, com o Supremo, com tudo, como anunciou o arauto Jucá, está vigorando e revigorando os homens de bem, e sendo assim, Aécio Jamais ficaria de fora, visto que grandes tribunos se levantaram por ele, em todo o país, dando segurança jurídica à irmandade de que as ações inconvenientes como esta da justiça cessaram por completo. Cadeia somente para pretos, pobres, putas e principalmente, petistas.

O ministro Gilmar, em brilhante palestra na LIDE, explanou bem sobre os excessos daqueles que indevidamente passaram a importunar os homens bons, de alta inocência. A nação se move para curar a si mesma, restabelecendo a paz e a harmonia da classe dominante nacional, nos enchendo de orgulho por podermos contar com tão nobres juízes na mais alta corte do país.


Carminha, ilibada e bela, conduz magnânima o bastão da justiça, que paira soberano sobre as iniciativas em curso para pacificar a nação, restaurando a ordem vigente antes do novo milênio, ela mesma colaborando através do seu conselho de empresários patriotas, que tanto poderão ajudar na reforma trabalhista, onde os falsos direitos por certo serão todos extirpados, além da desejável extinção da justiça do trabalho, arcaica e verduga dos proprietários de bem.

Uma vez tudo se assentando à normalidade, será o Senador Aécio Neves merecedor de pedidos de desculpas formais, pela grande humilhação e pelo sofrimento passado por ele e sua bela irmã, além do querido primo que sempre leva as malas. Acima de tudo, a pior das ofensas, ser tratado como se fosse um representante da gentalha ou filiado ao PT, enfim, um mero Delcídio.


Podemos dizer então, que a justiça é a rainha da remissão nacional, pois foi com ela que nasceu e se criou a retirada da búlgara usurpadora do poder, e é ela que mantém a nação nos trilhos da remissão, como podemos ver nas últimas decisões favoráveis aos homens bons, comprovando que isto sim é justiça boa.

Alvíssaras!
Por Professor Hariovaldo - Carta Capital

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