Foto: Reprodução / TV Norte |
Um corpo de uma jovem, de 21 anos, morta depois de ser torturada e estuprada há dois anos em Juazeiro, no Sertão do São Francisco, ainda não foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML). O drama aumenta o sofrimento de familiares de Arlene Costa Borges, de 21 anos, que aguardam a liberação do corpo para fazer o sepultamento. Arlene Costa Borges foi assassinada pelo cunhado, réu confesso do crime. De acordo com o G1, a jovem era garçonete e desapareceu depois de sair da lanchonete onde trabalhava. Quase dois meses depois, o corpo dela foi encontrado. Wellington da Cruz Bispo, que cometeu o crime, está preso. Conforme a família, o Departamento de Polícia Técnica em Juazeiro alegou que não tinha como fazer o teste de DNA. O caso teria de ter o aval da Polícia Técnica em Salvador, que ainda não liberou o resultado do exame. Em nota ao Bahia Notícias, o DPT informou que o corpo da vítima foi encontrada em estado avançado de decomposição, restando apenas o teste pelo DNA como forma de identificá-lo. "Por se tratar de um exame mais complexo, que depende, sobretudo, da qualidade da amostra, não é possível estabelecer um prazo de conclusão. As análises podem ser repetidas por diversos métodos até que se esgotem todas as possibilidades", diz a nota.
Fonte: Bahia Notícias
Sem comentários:
Enviar um comentário