A menos de um mês da Copa do Mundo, governo e profissionais de saúde discordam quando o assunto é a capacidade de atendimento em Salvador, uma das cidades-sede do torneio da Fifa. Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-BA) a estrutura está aquém do que é necessário. “Tanto o serviço municipal quanto estadual na Bahia estão passando por grandes dificuldades”, declarou Francisco Magalhães, presidente do Sindimed, à Agência Brasil. Ele ainda acrescentou que “as instalações estão precárias e, em termos de pessoal, há restrição de contratações e isso começa a se constituir em precarização. Os [profissionais] que têm, acabam trabalhando mais, com sobrecarga”, disse. No início do mês, médicos da rede municipal de Salvador aderiram à greve dos servidores municipais. Já Luciana Peixoto, diretora de Atenção e Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e responsável pela área durante o Mundial, disse que os profissionais das unidades de atendimento avançado estão preparados para atender desde casos mais simples de ortopedia até pequenas cirurgias. Na capital baiana, devem atuar no perímetro da Arena Fonte Nova, vão atuar mais de 160 profissionais de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, condutor do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) e agentes da vigilância sanitária.
Fonte: Bahia Noticias
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