quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Gika Lopes participa de Ato Nacional em Defesa das Vaquejadas

Deputado Gika ao lado do colega Alex da Piatã, prefeito de Serrinha Osni Cardoso e Vardinho Serra empresário responsável por promover a maior vaquejada do Norte Nordeste
O deputado estadual Gika Lopes participou do Ato Nacional em Defesa das Vaquejadas, junto com vaqueiros e representantes de grupos e parques de vaquejadas, na manhã de terça-feira (25), em Brasília-DF. Os manifestantes ocuparam a Esplanada dos Ministérios para protestarem contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que tornou inconstitucional a prática do esporte no estado do Ceará.

“Mais de 700 mil pessoas serão afetadas direta e indiretamente caso o Supremo Tribunal Federal decida proibir a prática da vaquejada em todo o país, só no Estado da Bahia, segundo dados da Associação Baiana de Vaquejadas, são realizadas oficialmente uma média de 240 vaquejadas no estado”, afirma o deputado Gika Lopes (PT).

Gika Lopes também promove vaquejada
Gika Lopes ainda ressalta que a sociedade e o STF compreenda que a vaquejada é uma antiga tradição e meio de sobrevivência de muitos nordestinos, “esse ato nacional é para sensibilizar a população que essa é a nossa cultura e que muitas pessoas precisam dela para sobreviver, nós temos adotado leis e medidas que garantam principalmente a proteção dos animais”, reitera o parlamentar.

O deputado Gika ajudou a desenvolver o Projeto de Lei 21.118/2015 que regulamenta a vaquejada como prática desportiva e cultural, instituindo também medidas de proteção e combate aos maus tratos com os animais, como por exemplo, a destinação de 2% do valor do prêmio para organizações de proteção animal.

Associação Brasileira dos Vaqueiros (Abvaq), responsável pela mobilização e organização do ato, afirma que o governo deve tomar medidas para proteger a continuidade da vaquejada enquanto prática esportiva e manifestação cultural, atualmente o que existe é uma vaquejada moderna, os manifestantes também repudiaram a decisão do STF que proibiram a prática sem ao menos discutir e ouvir os principais envolvidos.
Fonte: Calila Notícias

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