
O sindicato prejudica centenas de milhares de alunos e suas famílias que assistem ao ano escoar, enquanto a greve marcha para os 100 dias. De outro modo, age à revelia dos acordos democráticos ou decisões tomadas, como é exemplo não aceitar a decisão do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, para que evacuem o prédio, onde foram acolhidos, mas passaram do limite.
Eles recusam fazê-lo em desrespeito ao Legislativo, assim como enfrentam o Ministério Público. O que transparece é que os líderes do movimento, em briga interna com dois outros partidos - e nesse ponto parece residir a teimosia da greve. Os professores merecem receber melhor salário, mas só se paga quando se pode fazê-lo o que, no momento, não é o caso do Estado cuja receita é declinante diante dos problemas que enfrenta, dentre eles a terrível seca que grassa em dois terços do território baiano onde a população passa terríveis dificuldades e os rebanhos, basicamente de cabras e ovelhas, está sendo impiedosamente dizimado em conseqüência da falta de chuvas.
Fonte: Bahia Notícias
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